Colégio Arte
Alunas: Julia Ávila Brandão dos Santos e Renata Souza Monção dos Santos
Não, solidão, hoje não quero me retocar
Nesse salão de tristeza onde as outras penteiam mágoas
Deixo que as águas invadam meu rosto
Gosto de me ver chorar
Finjo que estão me vendo
Eu preciso me mostrar
Bonita
Pra que os olhos do meu bem
Não olhem mais ninguém
Quando eu me revelar
Da forma mais bonita
Pra saber como levar todos
Os desejos que ele tem
Ao me ver passar
Bonita
Hoje eu arrasei
Na casa de espelhos
Espalho os meus rostos
E finjo que finjo que finjo
Que não sei
Análise critica
Na musica o autor sofre por uma mulher que para ele é a mais bonita, Na verdade a musica a mais bonita como as outras foram parte da vida desse cantor. Ela foi composta no ano de 1989 , o cantor nos passa nas letras formas de se expressar e nessa musica ele nos quis passar que a tal pessoa foi o grande amor da vida dele e esse amor não o fazia bem pelo fato dele não ser correspondido de forma esperada , pelo que pudemos perceber esse amor o machucava e ele sofria bastante com essa situação tão amarga.
Foco narrativo
O autor está presente na musica, ele é o narrador personagem. Conta a história de uma mulher que ele gostava e admirava.
Foco da música
Uma paixão não correspondida.
Tempo predominante
Presente do indicativo.
Verbo em destaque
O verbo mais citado na musica é o verbo “quero”.
Crítica pessoal
Ao ouvirmos essa musica, percebemos que ao decorrer Chico se mostra muito triste e muito infeliz, depois de perceber que o amor dele não era um amor correspondido e sim rejeitado , que de forma o magoava fazendo tristes maneiras de enxergar as coisas.mas sempre de forma sincera compôs musicas ligadas a sua historia de vida que tal como sempre havia algo extremo. Chico é revolucionário e já passou por muitas na época das ditaduras, por isso ele é tão culto e compõe musicas que sempre tem algo extremo. Cálice é uma… pois é uma forma de dizer que a tentação está na nossa frente, mas pede a Deus que mude o mundo. Outra musica que marcou história na vida de Chico Buarque foi uma das canções que criticava a ditadura. Chamada meu caro amigo do ano de 1976. Foi uma carta em forma de musica, uma carta musicada que ele fez em homenagem ao augusto Boal, que vivia no exílio, quando o Brasil ainda vivia sob a ditadura militar.