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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Regime Militar Equipe 1

Os anos setenta foram anos de contrastes,inicou com o apogeu do golpe militar no Brasil, do regime implantado pelos militares, mas também foi do declínio deste regime implantado desde o inicio dos anos 60. Foram anos de massiva propaganda, anos de ditadura, falta de liberdade, censura e perseguições. Mas foram anos de resistência, formada pelos intelectuais, estudantes, operários, artistas. Houve perseguições com prisões para todos que ousavam ir contra o regime. Muitos foram presos, torturados e banidos para fora do país. Anos de muita propaganda oficial Anos dos slogans do “Brasil! Ame-o ou Deixe-o”e da dupla Tom e Ravel, cantores que em suas musicas exaltavam o Brasil contribuindo para divulgar o regime, tais como “este é um país que vai pra frente e ninguém segura a juventude do Brasil”. Foi também a década em que o futebol esteve em pauta contribuindo para alienação do povo salientado pelo título de tri-campeão mundial, bem no começo da década "noventa milhões em ação".
Este livro aborda as grandes obras chamadas faraônicas como a construção da transamazônica e a ponte Rio Niteroi. Os anos setenta podem ser vistos como anos de chumbo brasileiro, anos em que os movimentos sociais foram sufocados, muitos presos políticos, tortura, exílio forçado, mas também vivenciou o fim deste regime no final da década com o ressurgimento dos movimentos sociais e a derrocada do regime militar.

Equipe 1

MILAGRE ECONÔNICO BRASILEIRO
O chamado Milagre econômico é o período caracterizado por um crescimento acelerado, decorrente em grande parte das reformas ocorridas no período anterior e das condições internacionais favoráveis, em que a manutenção do crescimento se deu em função da vontade política do governo militar (o objetivo do Brasil Potência), que foi contra a tendência mundial de retração do crescimento, a partir da primeira crise do petróleo de 1973/74. Durante o "Milagre econômico", o crescimento acelera-se e diversifica-se no período do chamado "milagre econômico", de 1968 a 1974. A disponibilidade externa de capital e a determinação dos governos militares de fazer do Brasil uma "potência emergente" viabilizam pesados investimentos em infra-estrutura (rodovias, ferrovias, telecomunicações, portos, usinas hidrelétricas, usinas nucleares), nas indústrias de base (mineração e siderurgia), de transformação (papel, cimento, alumínio, produtos químicos, fertilizantes), equipamentos (geradores, sistemas de telefonia, máquinas, motores, turbinas), bens duráveis (veículos e eletrodomésticos) e na agroindústria de alimentos (grãos, carnes, laticínios). No início da década de 70, a economia apresenta resultados excepcionais, com o PIB crescendo a 12 %, e o setor industrial a 18% ao ano. O “milagre econômico” brasileiro foi acompanhado de muitas "explosões", dentre elas um crescimento contínuo das classes médias, primeiro nas grandes cidades e depois nas cidades menores e no campo modernizado. Como essa expansão foi acelerada, é lícito falar em explosão das classes médias, que, neste meio século, acompanha a explosão demográfica, a explosão urbana e a explosão do consumo e do crédito. Esse conjunto de fenômenos tem relação com o aumento da produção industrial e agrícola, como também do comércio, dos transportes, das trocas de todos os tipos, das obras públicas, da administração e da necessidade de informação. Há, paralelamente, uma expansão e diversificação do emprego, ainda que uma parcela importante dos que se dirigiram às cidades não pudesse ser assalariado formal, só encontrando trabalho no circuito inferior da economia. Um sentimento de segurança é infundido na classe média pelos programas governamentais que lhe facilitam a aquisição da casa própria, programas de que foram os beneficiários privilegiados, enquanto os brasileiros mais pobres apenas foram incompletamente atendidos nos últimos anos do regime autoritário. Vale realçar que no Brasil do milagre, e durante boa parte dos anos 80, a classe média se expandiu e se desenvolveu sem que houvesse verdadeira competição dentro dela quanto ao uso dos recursos que o mercado ou o Estado lhe ofereciam para a melhoria do seu poder aquisitivo e do seu bem-estar material. Daí a sua relativa coesão e a consciência de haver tornado um poderoso estamento. A competição é, na realidade, com os pobres, cujo acesso aos bens e serviços torna-se cada vez mais difícil, na medida em que estes se multiplicam e diversificam. A classe média é a grande beneficiária do crescimento econômico, do modelo político e dos projetos urbanísticos adotados. O período 1968-73 caracterizou-se pelas maiores taxas de crescimento do produto brasileiro na história recente, com relativa estabilidade de preços. A taxa média de crescimento do produto situou-se acima de 10% a.a., com destaque para o produto industrial, enquanto a taxa de inflação permaneceu entre 15 e 20% a.a. no período. Esta performance
foi decorrência das reformas institucionais e da recessão do período anterior, que geram uma capacidade ociosa no setor industrial e as condições necessárias para a retomada da demanda. Além disso, o crescimento da economia mundial também permitiu a superação das taxas históricas de crescimento. As diretrizes do governo em 1967 já colocavam o crescimento econômico como objetivo principal, acompanhado de contenção da inflação, sendo que se admitia o convívio com uma taxa de inflação em torno de 20a 30% a.a., com redução gradual (a chamada “política gradualista” de combate à inflação, em oposição ao “tratamento de choque” do período Campos-Bulhões). Nesta fase, alterou-se o diagnóstico sobre as causas da inflação, destacando os custos como principal determinante.

Equipe 1


Suzi Kely ,Julia Avila ,Filipe Augusto ,Manuela Rebouças ,Marcele Rodrigues ,Henrique José e Pietra Suelen

Jardim da Babilônia


Julia Avila, Manuela Rebouças e Pietra suelen

Flores Atrais .

Marcel Rodrigues ,Filipe Augusto,Henrique José e Suzi Kely

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

composiçao

Pietra suelem

analise da musica flores astrais


A linguagem dessa musica são frases surreais ,a musica fala sobre coisa imaginadas do compositor de tal arte.
u grupo MPB actualizou a relação da musica de,Ney Matogrosso,ela ficou bastante conhecida .
A parte que mais intriga o publico e o trecho que diz : "o verme passeia na lua cheia..." ele esta se referindo a nos seres humanos mas a pergunta e :o que que um verme ou um ser humano quer fazer na lua cheia?
Isso so o compositor da musica pode explicar ,dando um ar de mistério a ela .
A musica também se diresiona bastante no infinito com : na lua cheia,as estreles em geral em coisas vindas do espaço.A parte que diz : "todas as cores e outras mais procriam flores astrais.."se referem a duas coisas, que esta se referindo as estações do ano no caso a primavera nessa estação as flores de varias cores e formatos diferentes se unem para procriar outra diferentes dando um ar de harmonia a musica propondo felicidade ao publico;e a outra coisa que ele esta se referindo a nossa humanidade pois varias raças e cores diferentes se misturaram para formar os vários tipos de pessoas de hoje.

Regime Militar


Final da década de 60 e inicio dos anos 70, anos marcados por agitações em todo o mundo. No Brasil, intelectuais e artistas "insubordinados" ao regime militar são mandados para fora do país por conta da "periculoside" deu seus discursos. Nas redacções dos jornais o carimbo incansável da censura impede a veiculação de notícias que "ameaçam o regime": prisões arbitrárias, torturas, desaparecimentos e mortes de opositores; escândalos na alta cúpula do poder e ameaças irracionais que por vezes saltam aos olhos dos censores. Eram as consequências do ato/atentado institucional nº5, assinado em Dezembro de 1968, que "revelava" a perversidade da ditadura militar implantada em 64. Omitindo as atrocidades e estimulando o patriotismo com slogan e marchinhas, o governo consegue manipular a opinião pública, porém, os dias de ignorância estariam contados.

começou a se vislumbrar o fim do regime militar. Não havia dúvidas de que ele iria acabar, mesmo os militares estavam convencidos disso, só faltava definir quando viria o esperado acontecimento. A esquerda brasileira, pensando na volta de seus membros no exílio ou na clandestinidade começou a campanha da anistia. (Um bom exemplo desse caso é José Dirceu, que foi morar no Paraná usando nome falso, casou, teve filho, livrou-se dessa família e voltou à atividade política),

A campanha durou vários anos, usando o slogan acima. Carros circulavam com adesivos com o slogan, discursos eram feitos, panfletos distribuídos. Em 1979, seis anos antes da redemocratização, os militares cederam e a lei foi aprovada. Logo depois assumiu o último general-presidente, Figueiredo, que sabia que seu papel era encaminhar o processo de abertura, o qual efectivamente culminou com a volta da sociedade civil ao poder com a eleição de Tancredo Neves, em 1985.

Não havia dúvida alguma sobre o sentido do “ampla, geral, ir restrita”. Aliás, essas palavras por si mesmas bastam. Era para todos. Era para sequestradores “políticos”, para assaltantes “políticos”, e para os militares que os perseguiram por razões “políticas”. Começa agora uma campanha, liderada ou apoiada pelo atual ministro da justiça, Tarso Genro, a favor de revogar a anis tia para os militares. O argumento é que tortura é crime comum, não é crime político, e portanto não está coberta pela Lei da Anis tia. Mas se a tortura, feita obviamente por razões políticas, é crime comum, então seqüestro e assalto também o são. Também o são assassinatos como o cometido pelo ex-capitão Lamarca, que matou friamente pelo menos um companheiro de armas (e cuja viúva foi brindada recentemente com uma boa indemnização e pensão, com promoção póstuma do desertor assassino a coronel).

Em nossa opinião, levantar esse debate sujo, mudando as regras do jogo combinadas claramente, só pode trazer prejuízo para a sociedade em geral. Já se fala em grupos civis entrarem com acções na justiça pedindo punição para os que cometeram atos de violência ou terrorismo, incluindo aí muitos membros atuais ou passados do governo.

Desenhos

Equipe 2:

Matheus Araújo de Pinho;
Renata Monção;
Vinícius Maia;
Elen França;
Igor Maia;
Danilo Cardoso;
Suane Marina;
Natália Leal;
Vanderson Vinícius;
Paulo Miranda;
Rafael Andrade;
Igor Aleluia;
Leonardo Jonei


Imagens:
Leonardo Jonei


Matheus Araújo de Pinho




Vinícius Maia


Natália Leal




Renata Monção

Danilo Cardoso




Suane; Renata; Elen; Igor Maia


terça-feira, 9 de novembro de 2010

Jardim da Babilônia.

Equipe 2:

Matheus Araújo de Pinho;
Renata Monção;
Vinícius Maia;
Elen França;
Igor Maia;
Danilo Cardoso;
Suane Marina;
Natália Leal;
Vanderson Vinícius;
Paulo Miranda;
Rafael Andrade;
Igor Aleluia;
Leonardo Jonei

Introdução: As informaçõs abordadas, foram por exelência escritas a parti do ponto de vista de cada aluno a respeito da música: Jardim da Babilônia.


Análise Crítica:

A composição de Rita Lee, Jardim da Babiônia, critica a Ditadura Militar na década de 70.
Durante a ditadura, era proibida a liberdade de expressão. Tudo que fosse contra a mesma, era censurado. E as pessoas que cometente esse ato, eram torturados; presos; e até mesmo, ser obrigado a sair do país. Um exemplo bem claro, e da atual presidenta do Brasil, Dilma Rousseff.
A música de Lee, é uma manifestação.Ela fez da música, um instrumento para protesto.


(Tortura)

"Suspenderam"
"Os Jardim da Babilônia"
"E eu para não ficar por baixo"
"Resolvi!"
"Colocar as assas para fora..."

Quando ela diz: E eu para não ficar por baixo resolvi botar as assas para fora; ela estava se referindo a liberdade de expressão. Pois naquela época da ditadura, as pessoas não podiam dar
opinião sobre o governo.

"...Pegar fogo"
" Nunca foi atração de circo"
"Mas de qualquer maneira"
"Pode ser"
"Um caloroso espetáculo"
Pode-se perceber que ela estava falando da tortura; violência.

"O palhaço rir dalí"
"O povo chora daqui"
"E o show não para"
"E a pesar dos pezares do mundo"
"Vou segurar essa barra..."



O termo "PALHAÇO" estava-se referindo de uma forma irônica. Ou seja, os palhaços, eram os militares. E quem chora daqui... É o povo.

REFRÃO: "Minha saúde não é de ferro"
"Mas meus nervos são de aço"
"Para pedir silêncio eu berro"
"Para fazer barulho"
"Eu mesma faço..."

Como já havia escrito, na ditadura, quem fosse contra... Pagaria. Podiam pagar com a sua própria alma; ou então, com a sua vida. Todas elas que eram contra, a maior parte, eram torturados. E quando ela fala: "Para pedir silêncio eu berro; para fazer barulho eu mesma faço" ela sem dúvidas, estava se manifestando e também "pondo em dia" as suas opinião a respeito da mesma. Deus nos deu a liberdade de todos os homens serem livres. E também nos deixou decidir entre o bem e o mal. E isso que ela fala na música. Liberdade!


segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Será que o petróleo e para sempre?



O petróleo foi descoberto na década de 70 ,nessa década descobriram também que o petróleo e uma fonte esgotável ,afirmação que levou o preço do,em pouco mais de 7 anos.
A elevaçao do preço do petróleo,podemos citar a criação do OPEP(Organizaçao dos Países exportadores de petróleo ).
As crises do petróleo podem ser provocadas por conflitos no oriente médio,que limita a produção e eleva o valor.
Estimativas revelem que o combustível se acabara daqui a 70 anos ,aproximadamente,-o que fará o homens?
- já está buscando novas alternativas para fonte de energia?
O petróleo e encontrado ao longo de grandes estruturas terrestre,Tão profunda que se comunica com o manto terrestre
São mais emcomtradas nas bacias sedimentares em rochas do embaseamento cristalino.As fontes geoquimicas naturais
A agências nacional do petróleo,gás natural e biocombustiveis confirma a descoberta do petróleo realizada no pré-sal.
O volume recuperável de óleo da união pode variar entre 3,7,15 biliões de bacias sendo a estimativa mas provável de certificadora garffney,cline e associastes.O Poço de petróleo situa-se a 183KM da costa do Rio De Janeiro,em lâmina d`agua de 1964m.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Salve a economia!

Equipe 2:


Esse trabalho visa a ter com base, informações sobre o tão chamado milagre econômico brasileiro (1968 a 1974). As informações contidas nesse texto, é de responsabilidade da equipe.

Atenciosamente, a equipe. Área III- Professor Luis Thiago.

História:



Depois do Brasil recupera-se do Golpe Militar ocorrido em primeiro de Abril de 1964; ocorreu o chamado Milagre Econômico.
O chamado "Milagre Econômico" é o período caracterizado por um crescimento acelerado, decorrente em grande partes das reformas ocorridas no período anterior e das condições internacionais favoráveis, em que a manutenção do crescimento se deu em função da vontade política do governo militar (o objetivo do Brasil Potência) que foi contra a tendência mundial de retração do crescimento, a parti da PRIMEIRA CRISE DO PETRÓLEO DE 1973 A 1974. Durante o "milagre econômico", o crescimento acelera-se e diversifica-se nesse período. A disponibilidade externa de capital e da determinação dos governos militares de fazer do Brasil uma "potência emergente".

No início da década de 70, a economia apresenta resultados excepcionais, com o PIB crescendo a 12%, e o setor industrial a 18%ao ano.
O gráfico abaixo, mostra o crescimento do PIB. Maior crescimento na década de 70! Principalmente, em 1973

Ao milagre econômico brasileiro foi acompanhado de muitas "explosões", dentre elas um crescimento contínuo das classes sociais médias, primeiro nas grandes cidades; e logo depois, nas pequenas cidades e no campo modernizado. Com essa expansão foi acelerada, é lícito falar em expansões de século, acompanha a explosão do consumo e do crédito. Esse conjunto de fenômenos têm relação como aumento da produção e agrícola, como também do comércio, dos transportes das trocas de todos os tipos , das obras públicas da administração e da nescesidade de informação.

(crescimento das indústrias automobilísticas)

Há paralelamente, uma expansão e diversificação do emprego, ainda que uma parcela importante dos que se dirigiram ás cidades não pudesse ser assalariado formal; só encontrado no trabalho e circuito inferior da economia.




O período de 1968-73 caracterizou-se pelas maiores taxas de crescimento do produto brasileiro na história recente; com relativa estabilidade de preço. A taxa média do crescimento do produto, situou-se acima de 10% a.a com destaque para o produto industrial, enquanto a taxa de 15 e 10% a.a no período.