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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Regime Militar Equipe 1

Os anos setenta foram anos de contrastes,inicou com o apogeu do golpe militar no Brasil, do regime implantado pelos militares, mas também foi do declínio deste regime implantado desde o inicio dos anos 60. Foram anos de massiva propaganda, anos de ditadura, falta de liberdade, censura e perseguições. Mas foram anos de resistência, formada pelos intelectuais, estudantes, operários, artistas. Houve perseguições com prisões para todos que ousavam ir contra o regime. Muitos foram presos, torturados e banidos para fora do país. Anos de muita propaganda oficial Anos dos slogans do “Brasil! Ame-o ou Deixe-o”e da dupla Tom e Ravel, cantores que em suas musicas exaltavam o Brasil contribuindo para divulgar o regime, tais como “este é um país que vai pra frente e ninguém segura a juventude do Brasil”. Foi também a década em que o futebol esteve em pauta contribuindo para alienação do povo salientado pelo título de tri-campeão mundial, bem no começo da década "noventa milhões em ação".
Este livro aborda as grandes obras chamadas faraônicas como a construção da transamazônica e a ponte Rio Niteroi. Os anos setenta podem ser vistos como anos de chumbo brasileiro, anos em que os movimentos sociais foram sufocados, muitos presos políticos, tortura, exílio forçado, mas também vivenciou o fim deste regime no final da década com o ressurgimento dos movimentos sociais e a derrocada do regime militar.

Equipe 1

MILAGRE ECONÔNICO BRASILEIRO
O chamado Milagre econômico é o período caracterizado por um crescimento acelerado, decorrente em grande parte das reformas ocorridas no período anterior e das condições internacionais favoráveis, em que a manutenção do crescimento se deu em função da vontade política do governo militar (o objetivo do Brasil Potência), que foi contra a tendência mundial de retração do crescimento, a partir da primeira crise do petróleo de 1973/74. Durante o "Milagre econômico", o crescimento acelera-se e diversifica-se no período do chamado "milagre econômico", de 1968 a 1974. A disponibilidade externa de capital e a determinação dos governos militares de fazer do Brasil uma "potência emergente" viabilizam pesados investimentos em infra-estrutura (rodovias, ferrovias, telecomunicações, portos, usinas hidrelétricas, usinas nucleares), nas indústrias de base (mineração e siderurgia), de transformação (papel, cimento, alumínio, produtos químicos, fertilizantes), equipamentos (geradores, sistemas de telefonia, máquinas, motores, turbinas), bens duráveis (veículos e eletrodomésticos) e na agroindústria de alimentos (grãos, carnes, laticínios). No início da década de 70, a economia apresenta resultados excepcionais, com o PIB crescendo a 12 %, e o setor industrial a 18% ao ano. O “milagre econômico” brasileiro foi acompanhado de muitas "explosões", dentre elas um crescimento contínuo das classes médias, primeiro nas grandes cidades e depois nas cidades menores e no campo modernizado. Como essa expansão foi acelerada, é lícito falar em explosão das classes médias, que, neste meio século, acompanha a explosão demográfica, a explosão urbana e a explosão do consumo e do crédito. Esse conjunto de fenômenos tem relação com o aumento da produção industrial e agrícola, como também do comércio, dos transportes, das trocas de todos os tipos, das obras públicas, da administração e da necessidade de informação. Há, paralelamente, uma expansão e diversificação do emprego, ainda que uma parcela importante dos que se dirigiram às cidades não pudesse ser assalariado formal, só encontrando trabalho no circuito inferior da economia. Um sentimento de segurança é infundido na classe média pelos programas governamentais que lhe facilitam a aquisição da casa própria, programas de que foram os beneficiários privilegiados, enquanto os brasileiros mais pobres apenas foram incompletamente atendidos nos últimos anos do regime autoritário. Vale realçar que no Brasil do milagre, e durante boa parte dos anos 80, a classe média se expandiu e se desenvolveu sem que houvesse verdadeira competição dentro dela quanto ao uso dos recursos que o mercado ou o Estado lhe ofereciam para a melhoria do seu poder aquisitivo e do seu bem-estar material. Daí a sua relativa coesão e a consciência de haver tornado um poderoso estamento. A competição é, na realidade, com os pobres, cujo acesso aos bens e serviços torna-se cada vez mais difícil, na medida em que estes se multiplicam e diversificam. A classe média é a grande beneficiária do crescimento econômico, do modelo político e dos projetos urbanísticos adotados. O período 1968-73 caracterizou-se pelas maiores taxas de crescimento do produto brasileiro na história recente, com relativa estabilidade de preços. A taxa média de crescimento do produto situou-se acima de 10% a.a., com destaque para o produto industrial, enquanto a taxa de inflação permaneceu entre 15 e 20% a.a. no período. Esta performance
foi decorrência das reformas institucionais e da recessão do período anterior, que geram uma capacidade ociosa no setor industrial e as condições necessárias para a retomada da demanda. Além disso, o crescimento da economia mundial também permitiu a superação das taxas históricas de crescimento. As diretrizes do governo em 1967 já colocavam o crescimento econômico como objetivo principal, acompanhado de contenção da inflação, sendo que se admitia o convívio com uma taxa de inflação em torno de 20a 30% a.a., com redução gradual (a chamada “política gradualista” de combate à inflação, em oposição ao “tratamento de choque” do período Campos-Bulhões). Nesta fase, alterou-se o diagnóstico sobre as causas da inflação, destacando os custos como principal determinante.

Equipe 1


Suzi Kely ,Julia Avila ,Filipe Augusto ,Manuela Rebouças ,Marcele Rodrigues ,Henrique José e Pietra Suelen

Jardim da Babilônia


Julia Avila, Manuela Rebouças e Pietra suelen

Flores Atrais .

Marcel Rodrigues ,Filipe Augusto,Henrique José e Suzi Kely

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

composiçao

Pietra suelem

analise da musica flores astrais


A linguagem dessa musica são frases surreais ,a musica fala sobre coisa imaginadas do compositor de tal arte.
u grupo MPB actualizou a relação da musica de,Ney Matogrosso,ela ficou bastante conhecida .
A parte que mais intriga o publico e o trecho que diz : "o verme passeia na lua cheia..." ele esta se referindo a nos seres humanos mas a pergunta e :o que que um verme ou um ser humano quer fazer na lua cheia?
Isso so o compositor da musica pode explicar ,dando um ar de mistério a ela .
A musica também se diresiona bastante no infinito com : na lua cheia,as estreles em geral em coisas vindas do espaço.A parte que diz : "todas as cores e outras mais procriam flores astrais.."se referem a duas coisas, que esta se referindo as estações do ano no caso a primavera nessa estação as flores de varias cores e formatos diferentes se unem para procriar outra diferentes dando um ar de harmonia a musica propondo felicidade ao publico;e a outra coisa que ele esta se referindo a nossa humanidade pois varias raças e cores diferentes se misturaram para formar os vários tipos de pessoas de hoje.

Regime Militar


Final da década de 60 e inicio dos anos 70, anos marcados por agitações em todo o mundo. No Brasil, intelectuais e artistas "insubordinados" ao regime militar são mandados para fora do país por conta da "periculoside" deu seus discursos. Nas redacções dos jornais o carimbo incansável da censura impede a veiculação de notícias que "ameaçam o regime": prisões arbitrárias, torturas, desaparecimentos e mortes de opositores; escândalos na alta cúpula do poder e ameaças irracionais que por vezes saltam aos olhos dos censores. Eram as consequências do ato/atentado institucional nº5, assinado em Dezembro de 1968, que "revelava" a perversidade da ditadura militar implantada em 64. Omitindo as atrocidades e estimulando o patriotismo com slogan e marchinhas, o governo consegue manipular a opinião pública, porém, os dias de ignorância estariam contados.

começou a se vislumbrar o fim do regime militar. Não havia dúvidas de que ele iria acabar, mesmo os militares estavam convencidos disso, só faltava definir quando viria o esperado acontecimento. A esquerda brasileira, pensando na volta de seus membros no exílio ou na clandestinidade começou a campanha da anistia. (Um bom exemplo desse caso é José Dirceu, que foi morar no Paraná usando nome falso, casou, teve filho, livrou-se dessa família e voltou à atividade política),

A campanha durou vários anos, usando o slogan acima. Carros circulavam com adesivos com o slogan, discursos eram feitos, panfletos distribuídos. Em 1979, seis anos antes da redemocratização, os militares cederam e a lei foi aprovada. Logo depois assumiu o último general-presidente, Figueiredo, que sabia que seu papel era encaminhar o processo de abertura, o qual efectivamente culminou com a volta da sociedade civil ao poder com a eleição de Tancredo Neves, em 1985.

Não havia dúvida alguma sobre o sentido do “ampla, geral, ir restrita”. Aliás, essas palavras por si mesmas bastam. Era para todos. Era para sequestradores “políticos”, para assaltantes “políticos”, e para os militares que os perseguiram por razões “políticas”. Começa agora uma campanha, liderada ou apoiada pelo atual ministro da justiça, Tarso Genro, a favor de revogar a anis tia para os militares. O argumento é que tortura é crime comum, não é crime político, e portanto não está coberta pela Lei da Anis tia. Mas se a tortura, feita obviamente por razões políticas, é crime comum, então seqüestro e assalto também o são. Também o são assassinatos como o cometido pelo ex-capitão Lamarca, que matou friamente pelo menos um companheiro de armas (e cuja viúva foi brindada recentemente com uma boa indemnização e pensão, com promoção póstuma do desertor assassino a coronel).

Em nossa opinião, levantar esse debate sujo, mudando as regras do jogo combinadas claramente, só pode trazer prejuízo para a sociedade em geral. Já se fala em grupos civis entrarem com acções na justiça pedindo punição para os que cometeram atos de violência ou terrorismo, incluindo aí muitos membros atuais ou passados do governo.

Desenhos

Equipe 2:

Matheus Araújo de Pinho;
Renata Monção;
Vinícius Maia;
Elen França;
Igor Maia;
Danilo Cardoso;
Suane Marina;
Natália Leal;
Vanderson Vinícius;
Paulo Miranda;
Rafael Andrade;
Igor Aleluia;
Leonardo Jonei


Imagens:
Leonardo Jonei


Matheus Araújo de Pinho




Vinícius Maia


Natália Leal




Renata Monção

Danilo Cardoso




Suane; Renata; Elen; Igor Maia


terça-feira, 9 de novembro de 2010

Jardim da Babilônia.

Equipe 2:

Matheus Araújo de Pinho;
Renata Monção;
Vinícius Maia;
Elen França;
Igor Maia;
Danilo Cardoso;
Suane Marina;
Natália Leal;
Vanderson Vinícius;
Paulo Miranda;
Rafael Andrade;
Igor Aleluia;
Leonardo Jonei

Introdução: As informaçõs abordadas, foram por exelência escritas a parti do ponto de vista de cada aluno a respeito da música: Jardim da Babilônia.


Análise Crítica:

A composição de Rita Lee, Jardim da Babiônia, critica a Ditadura Militar na década de 70.
Durante a ditadura, era proibida a liberdade de expressão. Tudo que fosse contra a mesma, era censurado. E as pessoas que cometente esse ato, eram torturados; presos; e até mesmo, ser obrigado a sair do país. Um exemplo bem claro, e da atual presidenta do Brasil, Dilma Rousseff.
A música de Lee, é uma manifestação.Ela fez da música, um instrumento para protesto.


(Tortura)

"Suspenderam"
"Os Jardim da Babilônia"
"E eu para não ficar por baixo"
"Resolvi!"
"Colocar as assas para fora..."

Quando ela diz: E eu para não ficar por baixo resolvi botar as assas para fora; ela estava se referindo a liberdade de expressão. Pois naquela época da ditadura, as pessoas não podiam dar
opinião sobre o governo.

"...Pegar fogo"
" Nunca foi atração de circo"
"Mas de qualquer maneira"
"Pode ser"
"Um caloroso espetáculo"
Pode-se perceber que ela estava falando da tortura; violência.

"O palhaço rir dalí"
"O povo chora daqui"
"E o show não para"
"E a pesar dos pezares do mundo"
"Vou segurar essa barra..."



O termo "PALHAÇO" estava-se referindo de uma forma irônica. Ou seja, os palhaços, eram os militares. E quem chora daqui... É o povo.

REFRÃO: "Minha saúde não é de ferro"
"Mas meus nervos são de aço"
"Para pedir silêncio eu berro"
"Para fazer barulho"
"Eu mesma faço..."

Como já havia escrito, na ditadura, quem fosse contra... Pagaria. Podiam pagar com a sua própria alma; ou então, com a sua vida. Todas elas que eram contra, a maior parte, eram torturados. E quando ela fala: "Para pedir silêncio eu berro; para fazer barulho eu mesma faço" ela sem dúvidas, estava se manifestando e também "pondo em dia" as suas opinião a respeito da mesma. Deus nos deu a liberdade de todos os homens serem livres. E também nos deixou decidir entre o bem e o mal. E isso que ela fala na música. Liberdade!


segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Será que o petróleo e para sempre?



O petróleo foi descoberto na década de 70 ,nessa década descobriram também que o petróleo e uma fonte esgotável ,afirmação que levou o preço do,em pouco mais de 7 anos.
A elevaçao do preço do petróleo,podemos citar a criação do OPEP(Organizaçao dos Países exportadores de petróleo ).
As crises do petróleo podem ser provocadas por conflitos no oriente médio,que limita a produção e eleva o valor.
Estimativas revelem que o combustível se acabara daqui a 70 anos ,aproximadamente,-o que fará o homens?
- já está buscando novas alternativas para fonte de energia?
O petróleo e encontrado ao longo de grandes estruturas terrestre,Tão profunda que se comunica com o manto terrestre
São mais emcomtradas nas bacias sedimentares em rochas do embaseamento cristalino.As fontes geoquimicas naturais
A agências nacional do petróleo,gás natural e biocombustiveis confirma a descoberta do petróleo realizada no pré-sal.
O volume recuperável de óleo da união pode variar entre 3,7,15 biliões de bacias sendo a estimativa mas provável de certificadora garffney,cline e associastes.O Poço de petróleo situa-se a 183KM da costa do Rio De Janeiro,em lâmina d`agua de 1964m.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Salve a economia!

Equipe 2:


Esse trabalho visa a ter com base, informações sobre o tão chamado milagre econômico brasileiro (1968 a 1974). As informações contidas nesse texto, é de responsabilidade da equipe.

Atenciosamente, a equipe. Área III- Professor Luis Thiago.

História:



Depois do Brasil recupera-se do Golpe Militar ocorrido em primeiro de Abril de 1964; ocorreu o chamado Milagre Econômico.
O chamado "Milagre Econômico" é o período caracterizado por um crescimento acelerado, decorrente em grande partes das reformas ocorridas no período anterior e das condições internacionais favoráveis, em que a manutenção do crescimento se deu em função da vontade política do governo militar (o objetivo do Brasil Potência) que foi contra a tendência mundial de retração do crescimento, a parti da PRIMEIRA CRISE DO PETRÓLEO DE 1973 A 1974. Durante o "milagre econômico", o crescimento acelera-se e diversifica-se nesse período. A disponibilidade externa de capital e da determinação dos governos militares de fazer do Brasil uma "potência emergente".

No início da década de 70, a economia apresenta resultados excepcionais, com o PIB crescendo a 12%, e o setor industrial a 18%ao ano.
O gráfico abaixo, mostra o crescimento do PIB. Maior crescimento na década de 70! Principalmente, em 1973

Ao milagre econômico brasileiro foi acompanhado de muitas "explosões", dentre elas um crescimento contínuo das classes sociais médias, primeiro nas grandes cidades; e logo depois, nas pequenas cidades e no campo modernizado. Com essa expansão foi acelerada, é lícito falar em expansões de século, acompanha a explosão do consumo e do crédito. Esse conjunto de fenômenos têm relação como aumento da produção e agrícola, como também do comércio, dos transportes das trocas de todos os tipos , das obras públicas da administração e da nescesidade de informação.

(crescimento das indústrias automobilísticas)

Há paralelamente, uma expansão e diversificação do emprego, ainda que uma parcela importante dos que se dirigiram ás cidades não pudesse ser assalariado formal; só encontrado no trabalho e circuito inferior da economia.




O período de 1968-73 caracterizou-se pelas maiores taxas de crescimento do produto brasileiro na história recente; com relativa estabilidade de preço. A taxa média do crescimento do produto, situou-se acima de 10% a.a com destaque para o produto industrial, enquanto a taxa de 15 e 10% a.a no período.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Petróleo, fonte inesgotável?


Equipe 2:
Esse trabalho visa ter conhecimento sobre a origem do petróleo brasileiro; como ele foi descoberto, quais as suas vantagens; sobre o melhor ponto de vista possível. Essas informações são de responsabilidade da equipe.

Atenciosamente, a equipe. Área II


História:



No Brasil, a primeira sondagem foi realizada no município de Bojete no estado de SP (São Paulo), entre os anos de 1892 e 1896, por iniciativa de Eugênio Ferreira de Camargo. Eugênio, foi o responsável pela primeira perfuração até a profundidade de cerca de uns 488 metros, que teve como resultado apenas água sulurosa.


(ÁGUA SULUROSA)


Foi somente no ano de 1939 que se foi descoberto óleo Salvador-BA no bairro do Lobato.


(óleo)


Na década de 70 descobriu-se que o petróleo é uma fonte esgotável, tal afirmação elevou o preço do produto, em pouco mais de sete anos o preço do barril de petróleo praticamente começou a triplicar (3 vezes mais).


Isso proporcionou o aumento do valor do produto primário de países SUBDESENOLVIDOS, superando os produtos industrializados de países desenvolvidos.

(barril de petróleo)

Foram vários os fatos que proporcionaram a eleição do preço do petróleo formada pelos principais produtores de petróleo do mundo para unificar o preço do produto.


O petróleo também serve como instrumento político pra exercer pressão sobre as grandes potências mundiais.


(Bandeira dos Estados Unido)

O Estados Unido junto com a Europa apoiaram na guerra contra os Árabes que utilizou o petróleo como meio de atingir as nações que apoiassem Israel, diminuíram a produção e elevou o preço.


O nível do consumo de um importador interfere no preço, o que melhora a lei da oferta e sua procura. Ao analisar esses fatos, que muitas vezes provocam divergências, da para imaginar o que acontecerá quando esse recuso esgotar, as estimativas revelam que o combustível se fundara á uns 70 anos aproximadamente, o que levará ao homem a buscar novas alternativas de fontes de energia.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Os Mutantes



Aqui estão as fotos da apresentação da Banda Os Mutantes





Os Mutantes é uma banda brasileira de rock psicodélico formada no ano de 1966, em São Paulo, por Arnaldo Baptista (baixo, teclado, vocais), Rita Lee (vocais) e Sérgio Dias (guitarra, baixo, vocais). Também participaram do grupo Liminha (baixista) e Dinho Leme (bateria).

A banda é considerada um dos principais grupos do rock brasileiro. Além do inovador uso de feedback, distorção e truques de estúdio de todos os tipos, os Mutantes foram os pioneiros na mescla do rock and roll com elementos musicais e temáticos brasileiros. Outra característica do grupo era a irrevêrencia. Se antes dos Mutantes, o gênero no Brasil era basicamente imitativo, a partir do pioneirismo de Arnaldo, Sérgio e Rita, abriu-se o caminho do hibridismo.

Os Mutantes iniciou suas atividades em 1966, como um trio, quando se apresentaram em um programa da TV Record, até terminar em 1978 com apenas Sérgio Dias como integrante original. Ao longo destes doze anos, foram gravados nove álbuns - sendo que dois deles, O A e o Z e Tecnicolor, foram lançados apenas na década de 1990. Foi nessa década que foi reconhecida no cenário do rock nacional e internacional a importância dos Mutantes como um dos grupos mais criativos, dinâmicos, radicais e talentosos da era psicodélica e da história da música brasileira e mundial.










Componentes : Ágata Saback, Vinicius Maia, Igor Maia, Suane Cardoso, Danilo Cardoso, Carlos Augusto e Filipe Augusto.

Obs: Os participantes Suane Cardoso e Carlos Augusto não vieram no dia da apresentação e apresentaram o trabalho a parte depois.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Aviso




Bem, queria dar lhe um aviso para vocês visitante do blog!

No segundo trimestre, trabalhamos com a DITADURA DA MODA NA DÉCADA DE 60!
Para saberem mais sobre o ocorrido nessa ocasião, basta clicar no link abaixo; lá têm tudo sobre a moda durante a década de 1960.

CLIQUE AQUI

Obrigado.
Matheus Pinho

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Década de 60












Postado por: Renata Monção

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Década de 60

VEJA ALGUMAS ROUPAS DA DÉCADA DE 60


















Postado por: Matheus Pinho

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Chico buarque

O que será (Flor da pele)
componentes:Pietra suelem e Marcele Fernandes

Musica

O que será que me dá
Que me bole por dentro, será que me dá
Que brota à flor da pele, será que me dá
E que me sobe às faces e me faz corar
E que me salta aos olhos a me atraiçoar
E que me aperta o peito e me faz confessar
O que não tem mais jeito de dissimular
E que nem é direito ninguém recusar
E que me faz mentir e me faz suplicar
O que não tem medida, nem nunca terá
O que não tem remédio, nem nunca terá
O que não tem receita

O que será que será
Que dá dentro da gente e que não devia
Que desacata a gente, que é revelia
Que é feito uma aguardente que não sacia
Que é feito estar doente de uma folia
Que nem dez mandamentos vão conciliar
Nem todos os ungüentos vão aliviar
Nem todos os quebranto, toda alquimia
Que nem todos os santos, será que será
O que não tem descanso, nem nunca terá
O que não tem cansaço, nem nunca terá
O que não tem limite

O que será que me dá
Que me queima por dentro, será que me dá
Que me perturba o sono, será que me dá
Que todos os ardores me vêm atiçar
Que todos os tremores me vêm agitar
E todos os suores me vêm encharcar
E todos os meus nervos estão a rogar
E todos os meus órgãos estão a clamar
E uma aflição medonha me faz suplicar
O que não tem vergonha, nem nunca terá
O que não tem governo, nem nunca terá
O que não tem juízo

Critica

A canção quer se referir as inquietações humanas quanto a coisas que não podemos mudar.A lem disso,espelha um contexto politico,onde os versos espelham esta angustia no desespero da ditadura que,como todas,inibem as expressões,sobretudo as artes engajadas ao seu tempo.E isso que transmite:uma confusão generalizada,onde se depreendem a insurgencia que vira (ou vira,felizmente pacifica nos anos seguintes).
Chico e um repórter poético de amargos tempos a serem lembrados na memoria ,numa época em que o Brasil passou por uma de suas piores crises em vários ângulos políticos e social.

que será foco narrativo

Feita para o filme “Dona Flor e Seus Dois Maridos”, a canção “O Que Será” tem três versões, que marcam passagens diferentes da trama: “Abertura”, “À Flor da Pele” e “À Flor da Terra”. Cantada no filme por Simone, a versão “À Flor da Terra” (três estrofes de doze versos) alcançaria grande sucesso na gravação de Chico Buarque e Milton Nascimento, que abre o ele pê Meus caros amigos, um dueto, aliás, que aconteceu por mero acaso.
Chico estava na gravadora ensaiando a canção com Francis Hime, quando Milton, de passagem pelo estúdio, ouviu e gostou. Daí surgiu o convite para a gravação, depois retribuído com a participação de Chico num disco de Milton, cantando com ele “À Flor da Pele”. Mas “O Que Será”, em qualquer das versões, é uma obra-prima, no nível das melhores criações de Chico Buarque, com sua melodia forte e sua letra libertária, um tanto ambígua em certos aspectos: “O que será que será / que todos os avisos não vão evitar / porque todos os risos vão desafiar / porque todos os sinos irão repicar / porque todos os hinos irão consagrar...”
Em 15.9.92, ao tomar conhecimento do conteúdo de sua ficha no Dops-DPPS, em que há uma análise de “O Que Será”, Chico Buarque declarou ao Jornal do Brasil: “acho que eu mesmo não sei o que existe por trás dessa letra e, se soubesse, não teria cabimento explicar...” (A Canção no Tempo – Vol. 2 – Jairo Severiano e Zuza Homem de Mello – Editora 34).
O que será (1976) - Chico Buarque

Tempo predominante

futuro

Verbo em destaque

e que,o que

Nossa critica

A musica espessa angustia,tristeza e isso,faz com que quem escuta si sinta como ele no momento que a compôs sempre alegre,semtimentalde demonstra tudo que sente,gosta,quem amou quem ama,nas suas criações as vezes convida amigos para cantarem juntos com Milton Nascimento entre outros, essa musica foi um dos seus sucessos ela retrata também coisas que ele acha que vai acontecer no futuro o interessante e :será que isso vai acontece?quando?como?porque?
não sabemos

sexta-feira, 30 de julho de 2010

Música A Mais Bonita

Colégio Arte

Alunas: Julia Ávila Brandão dos Santos e Renata Souza Monção dos Santos


Música - A mais bonita

Não, solidão, hoje não quero me retocar
Nesse salão de tristeza onde as outras penteiam mágoas
Deixo que as águas invadam meu rosto
Gosto de me ver chorar
Finjo que estão me vendo
Eu preciso me mostrar

Bonita
Pra que os olhos do meu bem
Não olhem mais ninguém
Quando eu me revelar
Da forma mais bonita
Pra saber como levar todos
Os desejos que ele tem
Ao me ver passar
Bonita
Hoje eu arrasei
Na casa de espelhos
Espalho os meus rostos
E finjo que finjo que finjo
Que não sei

Análise critica

Na musica o autor sofre por uma mulher que para ele é a mais bonita, Na verdade a musica a mais bonita como as outras foram parte da vida desse cantor. Ela foi composta no ano de 1989 , o cantor nos passa nas letras formas de se expressar e nessa musica ele nos quis passar que a tal pessoa foi o grande amor da vida dele e esse amor não o fazia bem pelo fato dele não ser correspondido de forma esperada , pelo que pudemos perceber esse amor o machucava e ele sofria bastante com essa situação tão amarga.

Foco narrativo

O autor está presente na musica, ele é o narrador personagem. Conta a história de uma mulher que ele gostava e admirava.

Foco da música

Uma paixão não correspondida.

Tempo predominante

Presente do indicativo.

Verbo em destaque

O verbo mais citado na musica é o verbo “quero”.

Crítica pessoal

Ao ouvirmos essa musica, percebemos que ao decorrer Chico se mostra muito triste e muito infeliz, depois de perceber que o amor dele não era um amor correspondido e sim rejeitado , que de forma o magoava fazendo tristes maneiras de enxergar as coisas.mas sempre de forma sincera compôs musicas ligadas a sua historia de vida que tal como sempre havia algo extremo. Chico é revolucionário e já passou por muitas na época das ditaduras, por isso ele é tão culto e compõe musicas que sempre tem algo extremo. Cálice é uma… pois é uma forma de dizer que a tentação está na nossa frente, mas pede a Deus que mude o mundo. Outra musica que marcou história na vida de Chico Buarque foi uma das canções que criticava a ditadura. Chamada meu caro amigo do ano de 1976. Foi uma carta em forma de musica, uma carta musicada que ele fez em homenagem ao augusto Boal, que vivia no exílio, quando o Brasil ainda vivia sob a ditadura militar.